Não há parábola ou discurso de nosso Senhor que seja tão
conhecido e tão popular como a parábola do filho pródigo.
Nenhuma outra parábola é citada com mais freqüência em
discussões religiosas, ou mais usada para apoiar várias
teorias ou controvérsias em relação a este assunto. E é
verdadeiramente espantoso e admirável quando observamos
as inumeráveis formas em que ela é usada, e a infinita
variedade de conclusões a que afirmam que ela leva. Todas as
escolas de pensamentos parecem ter uma reivindicação sobre
a mesma: ela é usada para provar toda espécie de teorias e
idéias opostas, que combatem umas às outras e que se
excluem mutuamente. É bastante claro, portanto, que a
parábola pode facilmente ser manipulada ou mal
interpretada. Como podemos evitar esse perigo? Quais os
princípios que devem nos orientar quando a interpretamos?
Pessoalmente creio que há dois principais fundamentais que
devem ser observados, e que se observados, garantirão uma
interpretação correta.
conhecido e tão popular como a parábola do filho pródigo.
Nenhuma outra parábola é citada com mais freqüência em
discussões religiosas, ou mais usada para apoiar várias
teorias ou controvérsias em relação a este assunto. E é
verdadeiramente espantoso e admirável quando observamos
as inumeráveis formas em que ela é usada, e a infinita
variedade de conclusões a que afirmam que ela leva. Todas as
escolas de pensamentos parecem ter uma reivindicação sobre
a mesma: ela é usada para provar toda espécie de teorias e
idéias opostas, que combatem umas às outras e que se
excluem mutuamente. É bastante claro, portanto, que a
parábola pode facilmente ser manipulada ou mal
interpretada. Como podemos evitar esse perigo? Quais os
princípios que devem nos orientar quando a interpretamos?
Pessoalmente creio que há dois principais fundamentais que
devem ser observados, e que se observados, garantirão uma
interpretação correta.
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